terça-feira, 4 de dezembro de 2007

desovando estoque de sorrisos, hehe

O Manuel estava em Tókio onde comprou um par de óculos, cheio de tecnologia, que mostrava todas as mulheres peladas.
Manuel coloca os óculos e começa a ver todas as mulheres peladas, ele se encanta.
Põe os óculos... Peladas!
Tira os óculos... Vestidas!
- "Que maravilha! Ai Jesus!!!"
E assim foi Manoel para Portugal, louco para mostrar a novidade para a mulher (Maria).
No avião, se sente o máximo vendo as aeromoças todas peladas.
Quando chega em casa, já coloca os óculos para pegar Maria pelada.
Abre a porta e vê Maria e o Compadre no sofá pelados.
Tira os óculos... Pelados!
Põe os óculos... Pelados!
Tira... Pelados!
Põe..... Pelados!
E Manuel diz: -
"Pqp! já quebrou!"
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O TROCO
Preocupada com a quantidade de palavrões que o Joãozinho dizia, a mãe
decidiu pedir ajuda ao pastor da igreja.
O pastor deu o seguinte conselho:
- Leve este caderno e anote cada vez que seu filho disser um palavrão. No final do mês, desconte dez centavos por palavra da mesada do menino e os doe para a igreja".
No final do mês, o pastor foi visitar a família e a primeira coisa que fez foi chamar o Joãozinho e conferir o caderno.
Contou os palavrões e disse:
- Meu filho, você proferiu 99 palavrões esse mês!
Isso é terrível!
Sua mãe vai descontar R$ 9,90 da sua mesada.
- Vamos acertar logo isso - disse Joãozinho, sem esconder a irritação. Pegou uma nota de R$ 10,00 do bolso e entregou ao pastor.
O pastor disse: - Eu não tenho R$ 0,10 para te dar de troco ...
E o Joãozinho: - Então, o senhor vai pra puta que o pariu e fica tudo certo.
***************
O Negão no Elevador
 
Um cara meio fracote e raquítico, pega o elevador. Junto com ele entra um negão imenso. O cara fica meio assustado com o tamanho do negão e o olha de cima a baixo.
O negão percebe e fala:
 - Tenho 2 metros de altura, 180 quilos, 30 centímetros de pinto, o saco pesa três quilos: FELIPE COSTA, seu criado!
O cara fracote e raquítico cai duro e desmaia!
O negão então da uns tapas na cara do coitado, acorda-o e lhe pergunta:
- O que houve cara, por que você desmaiou?
O cara ainda meio desacordado responde:
- Desculpe, o que foi mesmo que você disse?
- Eu disse: Tenho 2 metros de altura, 180 quilos, 30 centímetros de pinto, o saco pesa três quilos, FELIPE COSTA, seu criado.
 - Ah! Graças a Deus... Eu tinha entendido: FIQUE DE COSTA, seu viado...
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Sexta-feira à noite a polícia para um sujeito dirigindo seu carro em zigue-zague.
O guarda pergunta se ele bebeu.
- Pois é - responde o motorista -
Eu e uns amigos paramos num bar e tomamos uns cinco ou seis chopes. Aí deram um tal de Happy Hour e serviram uma tal de margarita, que era muito boa.
Tomei umas quatro ou cinco.
Aí eu tive que levar o Miguel para casa e acabei tomando duas latas.
Para não ofendê-lo, é claro.
Aí eu parei no caminho de casa e tomei uma garrafa...
O guarda sorri e diz:
- Eu vou ter que pedir para o senhor soprar no bafômetro.
O motorista responde, espantado:
- Por que? O senhor não acredita em mim?

cartoon2

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

PULANDO PELA JANELA


O cara liga pra casa numa tarde para saber o que a esposa vai fazer para o jantar.
- Alô? - diz uma vozinha de criança.
- Oi, querida, é o papai. Mamãe está perto do telefone?
- Não, papai. Ela está lá em cima no quarto com o tio Chico.
Após alguns segundos, o cara diz:
- Mas querida, você não tem um tio chamado Chico!!!
- Sim, eu tenho! E ele está lá em cima no quarto com a mamãe.
- Tá bom, então quero que você faça o seguinte: suba correndo as escadas, bata na porta do quarto e grite para a mamãe e para o tio Chico que meu carro acabou de parar na frente de casa.
- Tá legal, papai.
Alguns minutos depois, volta a menina aos prantos:
- Eu fiz o que você disse, papai.
- E o que aconteceu?
- Bem, a mamãe pulou da cama pelada e começou a correr pelo quarto gritando, tropeçou no tapete e caiu pela janela da frente, e agora ela está
morta...
- Oh, meu Deus!!! E o tio Chico?
- Ele pulou da cama pelado também, estava muito assustado, e pulou
Pela janela do fundo para dentro da piscina, mas ele deve ter esquecido
que você esvaziou a piscina na semana passada para limpar, daí ele bateu a
cabeça no fundo dela, e agora está lá, morto também... Uma longa pausa e o cara diz:
- Piscina???
Por acaso o telefone dai é 3555-0739???
- Não!
- Desculpe, foi engano!!!

cartoon

"Alice no país das maravilhas" não é uma obra infantil

Por mais que se queira afirmar, "Alice no país das maravilhas" não é uma
obra infantil nem infanto-juvenil. Pela sua complexidade de imagens e
metáforas, torna-se difícil para as crianças da atualidade acompanhar os
significados presentes na obra. Para elas, ficam apenas as imagens e as
ações completamente nonsense desenvolvidas por Lewis Carroll. Exemplo disso
é o trecho abaixo, retirado do capítulo 5, pela resposta dada pelo Gato
Sorridente. Muitas vezes a vida nos fornece respostas semelhantes, sem que
possamos nos dar conta disso.
 
"Foi quando percebeu o Gato Caçoador sentado sobre um galho, a alguns metros de distância. Vendo Alice, o Gato contentou-se em sorrir largamente para ela. Parecia gentil, mas tinha unhas afiadíssimas e um tão grande número de dentes que Alice viu logo que era melhor tratá-lo com respeito.
 
- Gatinho Sorridente... - começou ela, sem muita segurança, porque não tinha certeza se ele gostaria de ser tratado desse modo.
 
O Gatinho não fez nada, a não ser alargar mais o sorriso.
 
- Bom, por enquanto não está zangado - pensou Alice.
 
E animou-se a continuar:
 
- Pode me dizer, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui?
 
- Isso depende do lugar para onde você deseja ir - respondeu o Gato.
 
- O lugar para onde desejo ir? Francamente, para mim tanto faz.
 
- Nesse caso, tanto faz o caminho que você seguirá.
 
- Contanto que eu chegue a algum lugar...
 
- Chega, na certa! Contanto que ande o tempo necessário.
Alice viu que não era possível negar isso. "
 
Quando se tem uma meta, o que era um obstáculo passa a ser uma das etapas do plano.
Gerhard Erich Boehme

Ler pode tornar o homem perigosamente humano.

A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.
 
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Dom Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
 
Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
 
Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
 
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
 
Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
 
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
 
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verosimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
 
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incómodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
 
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova… Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
 
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
 
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
 
Além disso, a leitura promove a comunicação de dores e alegrias, tantos outros sentimentos… A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna colectivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
 
Ler pode tornar o homem perigosamente humano.
 
 Guiomar de Grammon

Você sabe como capturar porcos selvagens?

Você sabe como capturar porcos selvagens?
 
Havia um professor de química em um grande colégio com alunos de intercâmbio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se elas doessem.
 
O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu país nativo que estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um "outro mundo possível".
 
No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: "O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?"
 
O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada.
 
"Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todos os dias comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca um outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no último lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil e com as cercas, começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo."
 
"Assim, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão."
      
O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando-os para o comunismo e o socialismo e espalhando o milho gratuito na forma de programas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de "proteção", cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de "bem-estar social",  medicina e medicamentos "gratuitos", sempre e sempre novas leis, etc, tudo ao custo da perda contínua das liberdades, migalha a migalha.
 
Devemos sempre lembrar que "Não existe esse negócio de almoço grátis".
 
Finalmente, se você percebe que toda essa maravilhosa "ajuda" governamental é um problema que se opõe ao futuro da democracia em nosso país.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Manoel, Joaquim e a vingança lusa!

- O Manoel leva sua mulher ao ginecologista para saber porque apareceram umas pintinhas azuis na altura da virilha dela.
Depois de examiná-la, o médico chama o Manoel o e pergunta:
O senhor pratica sexo oral com sua mulher regularmente?
Manuel responde:
- É claro, doutor... Ela gosta muito, pois!
E o médico:
- Então, lembre-se de tirar a caneta de trás da orelha das próximas vezes.

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Manoel Joaquim dos Santos, nascido em Trás-os-Montes, no extremo, bem extremo, nordeste de Portugal, ganhou seu primeiro lápis de colocar atrás da orelha quando tinha 7 anos.
Aos 15 anos, já no primário, ganhou sua primeira caneta-tinteiro.... de orelha.
Aos 32 anos, descobriu que caneta ambém servia para escrever.
Hoje, já informatizado, está com orelha de abano por causa do peso do mouse.

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A vingança lusa:
Um brasileiro vivia na Europa e tinha a esposa na maternidade, o filho tinha nascido poucas horas antes. Então ele lá foi para ver o seu rebento, mas, não conhecendo bem a cidade acabou por perder-se.
Apesar disso consegue chegar à maternidade. Chegou a recepção e perguntou:
- Olhe, eu venho cá ver o meu filho, nasceu há algumas horas. Sabe, sou brasileiro e novo na cidade, perdi-me. Ainda posso vê-lo?
- Suponho que possa fazer uma excepção, suba estas escadas a direita e vai lá ter
facilmente.
- Muito obrigado!!
Ele lá foi, subiu as escadas e viu logo um grande letreiro que dizia:
*** Bebés Super Inteligentes e Bonitões ***
Viu uns bebés deitados nos seus berços.
Chegou perto da primeira enfermeira que viu e perguntou muito excitado:
- O meu bebé, quero ver o meu bebé!!
- Pode-me dar o seu nome?
- Sou brasileiro, não devem haver muitos aqui.
- Deixe ver... não, não tenho cá nenhum brasileiro, tente o piso acima.
E subiu as escadas de novo, para encontrar
outro letreiro que dizia:
*** Bebés Inteligentes, Acima do Normal e Bonitos ***
Lá estavam mais bebés nos seus berços e foi perguntar a uma enfermeira se estava lá o seu bebé.
- Não, desculpe mas não temos cá o seu filho, tente o piso acima.
Subindo novamente as escadas e ia embatendo noutro letreiro que dizia:
*** Bebés Com Q.I. Normal e Apresentáveis***
Lá encontrou outra enfermeira a quem perguntou se lá estava o seu adorado filho,
mas obteve a mesma resposta:
- Parece-me que não... Definitivamente não está cá, talvez no piso acima.
Já conhecendo de cor os degraus daquela escada lá foi subindo até encontrar outro
letreiro que por sua vez dizia:
*** Bebés Mais Fracos Intelectualmente e Menos Bonitos ***
Um pouco desiludido, lá foi questionar a enfermeira e foi o mesmo:
- Vai ter que ir lá ver a cima que nós cá não o temos, é só subir...
- Eu sei o caminho, obrigado!
Subindo de novo as escadas encontra outro letreiro que por sua vez diz:
*** Bebés Burros e Feios ***
- Pode ser que seja aqui. Enfermeira, podia-me dizer se o meu filho está aqui?
Depois da procura...
- Terá que ir lá a cima, porque ele aqui não está.
Mais escadas, e mais um letreiro onde está escrito:
*** Bebés Completamente Estúpidos e Feios de Morrer ***
Mais uma enfermeira questionada e a resposta já conhecida:
- Com certeza que está no piso acima, porque aqui não está, desculpe.
Já a pensar que estava no cimo do Hospital vai subindo as escadas, quando vê:
*** Futuros Parasitas e Inadaptados da
Sociedade, Aparência Alienígena ***
- Enfermeira!!
Bla bla bla...
- Como vê aqui há muitíssimos poucos bebés e posso-lhe garantir que aqui não está. Só há mais um piso acima deste e é ai que ele está!
- Ahh, finalmente vou ver o meu filho. Diz o brasileiro enquanto sobe as escadas, onde depara com o seguinte letreiro:
*** Brasileiros ***

ATÉ CRIANÇA SABE

Uma criança de quatro anos em vista ao
grande apelo de marketing do
PANAMERICANO e das Olimpíadas pergunta
para o seu pai.
- Papai o que é PARAOLIMPIADAS?
O pai, com habilidade responde ao pequeno
ser:
- Assim como tivemos o PAN, PARAPAN,
teremos as Olimpíadas e as PARAOLIMPÍADAS.
As PARAOLIMPÍADAS são para os atletas
especiais, com deficiência física, mentais,
entendeu filhinho?
- Ah papai, entendi. Assim como teve eleição
"PARAPRESIDENTE" e o LULA GANHOU NÉ?
DICIONÁRIO INGLÊS=CEARENSE

Devido ao grande número de cearenses aderindo ao que os mineiros de Governador
Valadares já fazem há muito tempo, ou seja, se mandar para os "States", o governo do
Ceará mandou fazer uma pequena cartilha traduzindo algumas expressões básicas
usadas no dia a dia, para ajudar os conterrâneos nas previsíveis dificuldades
iniciais num país estrangeiro. Vamos lá:

What the hell is that? = Diabéisso?

Hurry up! = Avua, homi!

Take it easy! = Se avexe não!

Don´t be stupid! = Deixe de ser jumento!

Let´s go, fellows! = Rumbora negada!

No thanks! = Carece não!

Very far away! = Lá na carraducarai!

Very good = Danado de bom.

This way = Peralí.

More or less = Marromeno.

Straight ahead = No rumo da venta.

Get out of the way = Ó, sai do mei!

That´s cool! = É pai d´égua!

I give up! = Eu peço penico!

Wait for me! = Perainda!

Hey, mister! = Psiu, ei seu Zé!

Son of a bitch = Fi duma égua.

Come to me, baby! = Ande, Tonha!
PELADA NO MAR

O ginecologista tirou um dia de folga e foi para a praia.
Uma gata muito gostosa também foi para tomar banho de sol.
Numa certa hora ela resolveu entrar na água, mas quando estava entrando, veio uma onda muito grande e tirou todo o seu biquíni.
Ela coloca seu braço tampando seus seios, pega um côco e tampa a perereca.
Sai de fininho para ninguém ver, mas o ginecologista fica olhando.
A gostosa já com raiva esbraveja:
O que está olhando? Nunca viu não?
Ver eu já vi muitas, mas tomando água de côco é a primeira vez.

ALUNA APLICADA
A aluna pergunta:
- Professor, de quantas matérias eu posso ficar
para recuperação?
- De até 3 matérias, responde o professor.
- E se eu ficar de quatro, o senhor dá uma
empurradinha?

Fada Madrinha


Era uma vez um casal que fazia bodas de prata e estava também celebrando os seus 60 anos de idade.
Durante a celebração, apareceu uma fada e lhes disse:
Como prêmio por terem sido um casal exemplar durante 25 anos, concederei um desejo a cada um!
Quero fazer uma viagem ao redor do mundo com o meu querido marido!
-Pediu a mulher. A fada moveu a varinha e... zás!
Os bilhetes apareceram nas mãos da senhora.
Em seguida foi a vez do marido.
Ele pensou um momento e disse:
Bem, este clima está muito romântico, mas uma oportunidade destas só se tem uma vez na vida.
Então... Bom, desculpa, amorzinho -disse, olhando para a esposa - mas o meu desejo é ter uma mulher trinta anos mais jovem do que eu!
A mulher fica chocada, mas pedido é pedido:
A fada faz um circulo com a varinha e... zás!
O homem ficou com 90 anos!
Moral da história:
Todos os homens são sacanas, mas as fadas madrinhas são mulheres!

A MULHER E A PÉROLA

A cena desta piada se passa num templo Shaolin.

O discípulo:
Sábio e honrado mestre, poderia ensinar-me a diferença entre uma pérola e uma mulher?

O Mestre:
A diferença, humilde gafanhoto, é que numa pérola pode-se enfiar por dois lados, enquanto numa mulher somente por um lado.

O discípulo (um tanto confuso):
Mas Mestre, longe de mim pensar contradizer vossa himalaiana sabedoria, mas ouvi dizer que certas mulheres permitem ser enfiadas pelos dois lados!

O Mestre (com um fino sorriso):
Nesse caso, curioso gafanhoto, não se trata de uma mulher e sim de uma pérola ....

Joãozinho na escola


Joãozinho estava na escola quando o professor pergunta:
- Joãozinho, quanto é dois e dois?
- É relativo, professor, porque se os números estão na horizontal é 22, se estão na vertical é 4.
- Ah... Pensas que és muito inteligente, não Joãozinho?
Pensas que és um sabichão, neh? Agora diz-me, quantos são os mandamentos de Deus?
- Os mandamentos são... Bem, é relativo, professor.
- Como é que é relativo!!!??
- É relativo, porque se são para homens são 10, mas se são para mulheres são 9, porque as mulheres não podem desejar a mulher de próximo, a menos que sejam lésbicas.
- És um filho da p(*), Joãozinho!
- Também é relativo, professor, porque se na realidade sou filho de minha mamãe, NÃO; mas se sou filho da sua, então SOU!

COMPRE UM BILHETE E CONCORRA A 2 PICK UPs ZERINHAS!

O garoto pensou: - 'Eu poderia ganhar esses 2 carros! E deixar meu pai com um carro e dinheiro sobrando'
Então com o dinheiro das contas comprou vários bilhetes.
Chegou em casa, desviou-se do pai, nem jantou, e foi logo deitar.
No outro dia, logo cedo, o pai preocupado com a conta, ao acordar, pergunta ao filho pelas contas pagas. Então o filho lhe respondeu que havia comprado os bilhetes e que daqui dois dias o pai iria ganhar duas camionetes. O pai ficou uma fera! Ficou doidão, esbravejou porque aquele era o último dinheiro que tinha e teria para pagar as contas e como se não bastasse, a bronca, deu uma bela de uma surra em seu filho.
Passados dois dias, chegou o dia do sorteio e então...

S U R P R E S A!!!!!!

Ao acordar, a família teve uma surpresa, estavam estacionados em frente à casa:
Duas camionetes novinhas !
Todos ficaram emocionados e começaram a chorar !
Uma era da Sabesp e outra da Eletropaulo.
Cortaram a luz e a água por falta de pagamento.
Vai acreditando que dinheiro cai do céu e pare de trabalhar... vai...!

Pobre Juvenal

Juvenal tava desempregado há meses. Com a resistência que só os brasileiros têm, o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista. Ao chegar no escritório, o entrevistador observou que o candidato tinha exatamente o perfil desejado, as virtudes ideais e lhe perguntou:
- Qual foi seu último salário?
- 'Salário mínimo', respondeu Juvenal.
- Pois se o Sr. For contratado ganhará 10 mil dólares por mês!
- Jura?
- Que carro o Sr. Tem?
- Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!
- Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa! Tudo zero!
- Jura?
- O senhor viaja muito para o exterior?
- O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes...
- Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, etc.
- Jura?
- E lhe digo mais... O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo
agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã (sexta-feira) à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira.

Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a
meia-noite da sexta-feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama.
Sexta-feira mais feliz não poderia haver.
E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas. Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa a base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de choop aberto. As 9 horas da noite a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta. Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero. A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pra perto do Juvenal. E a banda tocava! E o choop gelado rolava! O
povo dançava!

Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastaria horrores para o
bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.

Onze horas e cinqüenta e cinco minutos........ Vira na esquina
buzinando feito louco uma motoca amarela... Era do Correio! A festa parou! A banda calou! A tuba engasgou! Um bêbado arrotou! Uma velha peidou! Um cachorro uivou!
Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa?

- Coitado do Juvenal! Era a frase mais ouvida.
Jogaram água na churrasqueira! O chopp esquentou! A mulher do Juvenal desmaiou! A motoca parou!

- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
- Si... si... sim, so... so... sou eu...
A multidão não resistiu...
- OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
- Telegrama para o senhor...
Juvenal não acreditava... Pegou o telegrama, com os olhos cheios
d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos.
Silêncio total !!! Respirou fundo e abriu o telegrama. Uma lágrima
rolou, molhando o telegrama.. Olhou de novo para o povo e a consternação era geral.
Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler. O povo em
silêncio aguardava a notícia e se perguntava.
- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava...



Então, Juvenal abriu um largo sorriso,
deu um berro triunfal
e começou a gritar,
super alegre e eufórico:





- Mamãe morreeeeuuu! Mamãe Morreeeeuuu!!!!!!!

Tênis e Frescobol / Rubem Alves


Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os casamentos (relacionamentos) são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol.

Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimento e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.
Para começar, uma afirmação de Nietzche, com a qual concordo inteiramente: "Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até sua velhice?

Tudo o mais no casamento é transitório, mas relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte da conversa". Scherazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã e, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme O Império dos Sentidos.

Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressucitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer.

Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo "Eu te amo...".
Barthes advertia: "Passada a primeira confissão, 'eu te amo' não quer dizer mais nada." É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Recordo a sabedoria de Adélia Prado: "Erótica é a alma"!

O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola.Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua cortada - palavra muito sugestiva - que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.

O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra - poiso que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir... E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado.

Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos... A bola: são nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá... Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada.
Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.

Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração.
O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor ... Ninguém ganha, para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim...
Rubem Alves